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Opinião: "Cem anos de solidão" de Gabriel García Márquez

  • Foto do escritor: Letícia Oliveira
    Letícia Oliveira
  • 1 de jan. de 2014
  • 1 min de leitura

"Uma família, um povoado, o passar do tempo e a imaginação de um escritor de talento foi suficiente para nascer o romance que mais identifica a América Latina consigo mesma."


Esse frase é do jornalista Salatiel, da revista Bula, e representa perfeitamente o que é o livro Cem anos de solidão do autor colombiano Gabriel García Márquez, que o rendeu o Prêmio Nobel de Literatura. Com esse livro Gabo (conhecido pelos intimos), criou um estilo de escrira: o realismo fantasioso.


A família Buendia, retratada nessa história, mostra a história da América Latina, com sua guerrilhas, lutas, falta de desenvolvimento e claro com uma pitada de fantasia.


Repulsa, dor, tristeza, curiosidade. Garcia nos desperta tudo isso e um pouco mais, abordando assuntos desde guerras, casamentos com garotas novas, inveja, raiva, loucura, morte, compaixão, amor, sexualidade.


Quem leu não esquece, e quem não leu deve ler. É o livro que formou uma geração de leitores no século XX.


"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo"

 
 
 

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